quarta-feira, 25 de abril de 2012

Quem escreveu a Bíblia? - Revista Superinteressante


As histórias da Bíblia derivam de lendas surgidas na chamada Terra de Canaã, que hoje corresponde a Líbano, Palestina, Israel e pedaços da Jordânia, do Egito e da Síria. Durante séculos acreditou-se que Canaã fora dominada pelos hebreus. Mas descobertas recentes da arqueologia revelam que, na maior parte do tempo, Canaã não foi um Estado, mas uma terra sem fronteiras habitada por diversos povos – os hebreus eram apenas uma entre muitas tribos que andavam por ali. Por isso, sua cultura e seus escritos foram fortemente influenciadas por vizinhos como os cananeus, que viviam ali desde o ano 5000 a.C. E eles não foram os únicos a influenciar as histórias do livro sagrado.

Leia a matéria completa:


quinta-feira, 19 de abril de 2012

VoZeS dA ViDA - Povo KRAHÔ

19 DE ABRIL - DIA DO ÍNDIO


O Povo Krahô pede socorro e denuncia descaso das autoridades no atendimento de seus direitos básicos nas aldeias localizadas entre os municípios de Goiatins e Itacajá, no Tocantins.

VEJA TAMBÉM:

Rede Globo a serviço de quem contra índios?


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Fringe 4x18 - The Consultant - Review


Ninguém sabe mesmo o que falar em funerais.
Confirmado que B-Lee, realmente esta morto, não via motivos para ter sido uma armação. Este episódio em parte foi sobre a vingança, a outra parte voltou-se para as escolhas que são feitas em função daqueles a quem se quer bem, tanto Walter Bishop, no passado, como Philip Alt Broyles, estão envolvidos em decisões que tem por plano principal, o amor, a ”filia”. Em nome deste sentimento acertamos e erramos, ao fazer escolhas que envolvam o bem estar direto do outro, apesar das consequências para o coletivo, no caso de Fringe, para os universos.

David R. Jones, então consagrado vilão de Fringe faz um teste de sincronia entre os universos, ele “recalibra” a frequência universal das pessoas deixando-as em sincronia, assim ele consegue provocar um acidente em um ou outro universo, a partir de um dos dois, com isso acaba por eliminar a pessoa em ambos os locais.
Se o plano de DRJ, é criar o colapso entre os universos, exterminando as pessoas, não entendo porque estes testes pontuais sejam necessários, uma vez que assistimos algo semelhante, porém com maior amplitude em 4x12 – Welcome to Westfield, quando ele foi capaz de eliminar uma cidade inteira. O caso da semana foi mais para encher linguiça.
A Alt Nina não é tão inteligente e sagaz como a Nina da Massive Dynamic que estamos acostumados a ver, uma pessoa melindrosa, dúbia, repleta de segredos, que nunca sabe de nada, porém entrega o caso sempre que Olivia a coloca na parede. No entanto a Alt Nina, age com crença em DRJ, tanta fé e presunção lhe embotou os sentidos, a ponto de cair no conto do parceiro delator, esperava mais drama, não aquela ceninha quase amadora que me fez lembrar o Detetive Colombus ou as velhas tramas de Jornada nas Estrelas, quando menos esperávamos, o caso estava resolvido.
Um grande alívio descobrir que Alt Broyles, não é um shapeshifter, entretanto, é um peão num joguete sentimentalista de vida ou morte, enredado por Jones, este sujeito tem muito a oferecer em Fringe. Afirmo que os produtores acertaram a mão quando centralizaram os acontecimentos do “Padrão” todos nele. É um pouco forçado e simplista, mas resolve algumas questões dos espectadores.

As conclusões dos acontecimentos neste episódio não me agradaram muito, foram poucas as surpresas, ponto alto para o mea culpa de Walter, dirigindo-se a Alt Broyles, como se estivesse frente a toda a humanidade do Universo Alternativo. Tendo citado Columbus, os mistérios do episódio foram sendo resolvidos como em séries dos anos 70, pouca ação e suspense, pronto, tudo resolvido, até mesmo o Agente Broyles apareceu do nada no Universo Alternativo, bem em frente a Máquina do Apocalipse... Um bombom para quem negar que não pensou tratar-se de um metamorfo que assumiria o lugar do Alt Broyles!

No finalzinho, a conclusão que Walter leva a Peter e Olivia, não revela nada novo, também não cria alternativas novas. Gostando ou não de Fringe, este episódio fez a série cair no meu conceito, A Short Histoty About Love, foi mais interessante.


Vamos nos preparar para um salto no tempo, e ver o que o “Broda”, acrescentará ao futuro.
Bem certo que quem esteja entrando em colapso seja eu.

domingo, 8 de abril de 2012

Fringe 4x17 Everything In It's Right Place - Review


Bom pessoal, não resisti, fiz um resumo sobre o último episódio de Fringe, 4x17 - Everything In It's Right Place, apresentado na 6ª feira (6), espero que aprovem.

Não me falem que o episódio foi chinfrim. Não, não foi. Foi um ótimo episódio, voltado para o Agente Lee (Tyrone) Lincoln, que por incrível que pareça, esta mais desencontrado do que nunca, de cara ele entra no laboratório de Walter, e sentimos a sensação de que Lee é de um outro planeta, totalmente desconectado, para completar a Olivia não lembra-se de momentos cruciais, da vida dele, e pergunta a origem daquele amuleto gravitacional. Enquanto isso Peter, que de fato esta deslocado ou não do seu Universo ou Timeline, sai tranquilamente para um passeio com a família, este negócio de levar a vaca para passear, parece-me com aquela coisa de tirar o fim de semana para levar a tia avó ao parque. Nada contra, felizes os que fazem isto espontaneamente.

O episódio nos remete ao encontro, a família, mais uma vez, ao amor. Até Astrid tem um compromisso com o pai. Então o Agente Lee, não pensa duas vezes e diz, “Você fica aqui e eu vou em seu lugar.” Lee atravessa a ponte (ainda não nos mostraram como ocorre este processo), o que seria uma simples missão de estafeta, passa a ser uma grande aventura para o nosso agente, que reluta em voltar para a casa. Neste momento o título do episódio faz sentido, e podemos comparar com a música do Radiohead, Everything In It's Right Place:
“Tudo está no devido lugar
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