Este post é uma homenagem a série que tanto gosto, me esforçando ao máximo para assisti-la nas madrugadas de quarta-feira, posso dizer que sou um dos viciados em Lost, porém terei que entrar em abstinência a partir do dia 23 de maio quando ocorrerá o episódio final “The End”. Aviso aos fãns mais fervorosos que não tenho intenção nenhuma de explicar a série, apenas transmito um pouco da minha percepção com relação ao aspecto convivência. Coisas como eletromagnetismo e viagem no tempo, assim como as referências históricas, religiosas e filosóficas, ficarão para o futuro, ou nunca mais.
LOST, estamos chegando ao fim
Lost é uma série televisiva norte-americana de drama e aventura, que começa com o acidente de um avião, que viajava de Sidney, Austrália, com destino a Los Angeles, EUA, caindo em uma misteriosa ilha tropical do Oceano Pacífico. A série tem um estilo único, contando duas histórias aparentemente não ligadas entre si. Estas histórias vão se equalizando aos poucos enquanto vamos entendendo melhor as atitudes e o comportamento de cada um dos protagonistas.
Em primeiro plano temos a saga dos 48 sobreviventes do desastre lutando pela própria salvação ou de todo o grupo, existem ainda, os obstáculos da convivência com estranhos, além de terem que enfrentar seus próprios medos, há os horrores gerados pelas misteriosas adversidades da ilha. No segundo plano, são mostrados os principais fatos das vidas destas pessoas antes do embarque no vôo 815 da Oceanic Air Lines, por meio de flashbacks pessoais. A série foi criada por Jeffrey Lieber, JJ Abrams e Damon Lindelof, sendo filmada Oahu, Havaí.